O evento decorreu no auditório do Departamento de Ciências Médicas da UA e contou com a presença de familiares, que encheram a sala de orgulho e esperança na futura geração de médicos.

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Francisco Amado, diretor do Departamento de Ciências Médicas, destacou que se trata de “uma cerimónia simples, mas que representa um momento especial, do ponto de vista ético e social”. Sublinhou que a entrega da bata branca representa valores essenciais como o altruísmo, a humildade e o humanismo, que devem acompanhar os estudantes ao longo da sua prática clínica — tal como o sorriso, elemento indispensável na humanização dos cuidados de saúde.

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Firmino Machado, diretor do Mestrado Integrado em Medicina, reforçou o simbolismo da bata como expressão de respeito e confiança. Dirigiu aos estudantes quatro mensagens-chave:

-Humildade para aprender com tutores e doentes;

-Curiosidade para questionar e explorar;

-Não maleficência, colocando sempre o utente em primeiro lugar e aceitando que o processo de aquisição de autonomia do estudante é gradual

-Respeito pelos mestres, valorizando o trabalho em equipa como base da prática médica.

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José Pedro Antunes, Coordenador dos Estágios Clínicos em Contexto de Medicina Geral e Familiar, partilhou a sua emoção com o momento, sublinhando que mais do que formar médicos, “estamos a formar pessoas”.

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A cerimónia prosseguiu com a entrega individual das batas pelos docentes, em pequenos grupos, seguida do juramento coletivo, uma fotografia de grupo e um breve momento de convívio.

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O EMHA deseja que estes novos estudantes aprendam com dedicação, respeitem os doentes e honrem diariamente o simbolismo da bata branca.

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